Creio em Deus sobre todas as coisas
A história tem se repetido. Vivemos num mundo de conflitos. De tudo que acontece – as guerras, as diferenças sociais, o poder econômico, a destruição do ecossistema, as disputas partidárias –, numa análise mais acurada verificamos, com uma sensação de impotência, ser um processo quase irreversível de empobrecimento do “ser” humano em relação ao “ter”, consubstanciando- se em ações essencialmente negativas, em que deixam de lado as positivas, realizadoras, construtivas e optam pelo egoísmo, pelos interesses individuais.
No entanto, sempre acreditei na possibilidade de transformação das pessoas e da sociedade em geral por meio da realização de um trabalho sério e consistente de formação completa dos indivíduos, principalmente da juventude, que é o futuro de qualquer nação, onde os princípios cristãos sejam postos em prática, com foco na promoção urgente da justiça social, mas respeitando a liberdade pessoal de escolhas.
Cada dia aumenta o contingente de pessoas que constatam sermos apenas criaturas, filhos e filhas de um mesmo Criador. Entre elas, até mesmo cientistas, céticos no início de suas pesquisas, mas maravilhados com o fantástico grau de equilíbrio e organização tanto no nível das partículas subatômicas quanto na estrutura das galáxias que são verificados nas conclusões de seu trabalho.
O próprio Robert Jastrow, diretor da Nasa e grande conhecedor dos últimos avanços científicos relacionados com a origem do Universo, dizia que, “para o cientista que passou a vida acreditando no ilimitado poder da razão, a história da ciência desemboca num pesadelo. Escalou a montanha da ignorância e está a ponto de conquistar o cume mais alto do saber e, quando está subindo o último penhasco, saem para lhe dar as boas-vindas um monte de teólogos que estavam sentados lá em cima há muitos séculos”.
A verdade mais cristalina é que um Deus apaixonado se dignou a fazer-se homem para resgatar a nossa humanidade. Passou por todas as vicissitudes humanas porque ama e quer que também nós entremos na nossa história e compreendamos a história do outro, do nosso próximo. E é aí, então, que encontraremos forças para sermos mais gente, mais humanos, mais cristãos.
Como afirmou um físico inglês, é totalmente inviável atribuir a existência do homem ao simples jogo acidental de forças cegas da natureza, pois seu grau verdadeiramente incrível de organização – em diferentes níveis que se entrecruzam e se complementam – não pode ser fruto de simples acasos. Tenho verificado diuturnamente isso na minha vida pessoal e profissional, bem como na de gestor de instituição voltada para a cidadania e a justiça social. O nosso trabalho árduo, sistematizado, equilibrado, respeitoso e objetivando o bem, com certeza tem tido a proteção e as bênçãos divinas com resultados efetivos e realizadores.
Quem procura a verdade procura a Deus, ainda que não o saiba. Essa é a minha permanente experiência e, permitam-me os senhores governantes, políticos e demais cidadãos, sugiro-os a se dedicarem, a observarem isso em suas atividades para o seu êxito, bem como para a sociedade em geral.
Antonio Alencar Filho é administrador, presidente da Associação de Resgate e Cidadania do Estado de Goiás e escreve aos domingos
No entanto, sempre acreditei na possibilidade de transformação das pessoas e da sociedade em geral por meio da realização de um trabalho sério e consistente de formação completa dos indivíduos, principalmente da juventude, que é o futuro de qualquer nação, onde os princípios cristãos sejam postos em prática, com foco na promoção urgente da justiça social, mas respeitando a liberdade pessoal de escolhas.
Cada dia aumenta o contingente de pessoas que constatam sermos apenas criaturas, filhos e filhas de um mesmo Criador. Entre elas, até mesmo cientistas, céticos no início de suas pesquisas, mas maravilhados com o fantástico grau de equilíbrio e organização tanto no nível das partículas subatômicas quanto na estrutura das galáxias que são verificados nas conclusões de seu trabalho.
O próprio Robert Jastrow, diretor da Nasa e grande conhecedor dos últimos avanços científicos relacionados com a origem do Universo, dizia que, “para o cientista que passou a vida acreditando no ilimitado poder da razão, a história da ciência desemboca num pesadelo. Escalou a montanha da ignorância e está a ponto de conquistar o cume mais alto do saber e, quando está subindo o último penhasco, saem para lhe dar as boas-vindas um monte de teólogos que estavam sentados lá em cima há muitos séculos”.
A verdade mais cristalina é que um Deus apaixonado se dignou a fazer-se homem para resgatar a nossa humanidade. Passou por todas as vicissitudes humanas porque ama e quer que também nós entremos na nossa história e compreendamos a história do outro, do nosso próximo. E é aí, então, que encontraremos forças para sermos mais gente, mais humanos, mais cristãos.
Como afirmou um físico inglês, é totalmente inviável atribuir a existência do homem ao simples jogo acidental de forças cegas da natureza, pois seu grau verdadeiramente incrível de organização – em diferentes níveis que se entrecruzam e se complementam – não pode ser fruto de simples acasos. Tenho verificado diuturnamente isso na minha vida pessoal e profissional, bem como na de gestor de instituição voltada para a cidadania e a justiça social. O nosso trabalho árduo, sistematizado, equilibrado, respeitoso e objetivando o bem, com certeza tem tido a proteção e as bênçãos divinas com resultados efetivos e realizadores.
Quem procura a verdade procura a Deus, ainda que não o saiba. Essa é a minha permanente experiência e, permitam-me os senhores governantes, políticos e demais cidadãos, sugiro-os a se dedicarem, a observarem isso em suas atividades para o seu êxito, bem como para a sociedade em geral.
Antonio Alencar Filho é administrador, presidente da Associação de Resgate e Cidadania do Estado de Goiás e escreve aos domingos
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